sábado, 17 de dezembro de 2011

viajar é preciso, é preciso...


imagina só, viver viajando... e sair conhecendo as cidadelas, as matas, as pedras altas, os riachos...
explorar a vida, a terra, os caminhos e as estradas. só a gente detém as rédeas do que será nosso fim-de-semana, nosso dia de semana, nosso ano, nossa VIDA. a gente constrói pedacinhos de histórias a cada vez que decide ir mais, se inserir na paisagem do mundo, beber de fontes novas e que nada tem de cidade natal, na teoria, mas na prática, quando nosso coração se assenta, se sente perdoense, montealegrense, são-tomeense, extremenese, inubiense... brasileiro, enfim. de qualquer canto que acolha nossa alma, nossa visão bela, coisa que aqui muitas vezes não se tem, nem se tem tempo pra ter...

a importância de sair de si, de casa, do costume, inovar, viver ares outros, é grande demais, e se dorme em qualquer canto - ou esquece o sono! -, vai de charrete, pés no chão, qualquer meio de transporte, por uma rua ali do lado de casa que nunca passei, por uma cidadezinha sem referência alguma, ver o sol se pôr de outro ângulo. e isso acrescenta, agrega, movimenta vida!

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