só admiração. só bons sentimentos, só sorrisos. sorrisos largos bem azuis, de dia claro ou de dia de cinza pra gente fazer clarear dentro de nós.
no andar, sobretudo. no andar percebendo mais que os olhos, mais que os sons, percebendo a vida que movimenta.
ah, que sorte, que mérito, que honra, enfim, te reencontrar aqui embaixo! porque lá nós também somos, aprendemos juntos...
de todas as belas coisas - e foram muitas! - que já vi em você, uma das mais encantadoras foi vê-lo levantar do chão, hoje de manhã: antes mesmo de saber se estava inteiro, veio até mim, ver se eu estava bem. antes que eu pudesse me dar conta do que houve, você estava bem diante de mim, segurando minha mão, pra se certificar de que comigo nada tinha acontecido.
foi uma das cenas mais bonitas que meu coração sentiu.
cheguei a pensar, durante o dia: e se tivéssemos ido? um, o outro, ou os dois? caramba... daí nos percebemos frágeis e entendemos que aqui só havemos de doar, e doar, e doar sobretudo AMOR, porque, afinal, é o único legado que se faz possível.
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