dias de sol no meio de julho, bons sentidos, energia que flui, encontro de almas, re-encontro.
viagens de estradas novas, chuvas, conversas em pedras, amor.
desentendimento também - nem só paz há.
mas paz, que invadiu o meu coração. a minha paz.
de repente não.
e não, o que é?
que verdade há nisso?
estamos longe de entender os desígnios de nossa própria vida, longe de saber verdadeiramente o que queremos.
sei o que quero e o que não quero. sei? sei, mas quando vejo e sinto parece que não sei de nada. me entrego no presente que é.
te proponho...
como se novos fôssemos. nada de querer passado então. vou seguindo sempre adiante, nunca volto, eu sou mesmo assim.
sejamos novos nós, vejo que estamos mudando, numa velocidade, numa beleza...
quero sua risada mais gostosa e esse seu jeito de achar que a vida pode ser maravilhosa.
não há nada que se iguale a andar na estrada sob luz da lua, chegar ali numa vila bonita com a noite, as luzes, a rotina de cada um. e ter do lado alguém que eu admiro, gosto, sobretudo compartilho.
quer levar minha bagagem ou não?
eu vou levar sua bagagem e o que mais estiver à mão.
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