quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

das viagens

de ouvir 'frete' parece que sempre o coração disparou. e 'vento negro', que dizia que em cada céu, em cada chão, minha alma lá deixei. sinto isso, sentimos todos. lugares novos de bons ares, solidão acompanhada, verdade nos olhos, vontade, sobretudo. da liberdade, dessa de ir, ir, e sair andando como forrest gump. não mais querendo fugir de si mesmo, mas simplesmente vivendo um presente, um momento que não, não vai voltar. é agora, a hora certa de um jogo incrível de olhos e sentidos que só podem acontecer por estarmos menos intolerantes, mais flexíveis com o humano.
de cachoeiras belas, lagos, vida, praias, andanças e sons de violão que eu gosto sim, que me fascinam, que me acompanham no som da voz, de melodia que gosto e sinto bem. de encontros fortuitos também, dessses que não sabemos ainda da importância.

da mão aberta.

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