há momento de parar
de respirar
e de escolher ser ar
(há momento de passar horas sem nem perceber percorrendo o mundo, com a melhor companhia que o Universo poderia dar para seguir jornada)
há momento de pensar - mas pensar pouco porque pensar demais, também, tá com nada
há, debaixo do céu, momento de decidir
há, ainda, o momento de andar devagar
de andar mais devagar que alguém, tudo bem, não tem problema alguém nos passar
de desacelerar a alma e o coração porque, afinal, pra quê mesmo que se corre?
olha, escolhi o ar
a opção melhor de todas agora
daí, se der vontade de gritar, grita
se a vontade for de chorar, ora, chore
sabe, no fundo por vezes o choro profundo daqueles que tiram da gente um pedaço estranho é bom e muito bom
e tão bom quanto isso é o sorriso sem fim, que inunda, que brilha o olho seu e o de quem te vê, de quem te quer bem e de quem nem te conhece
será que a vida não fica mais interessante na explosão?
será que não se pode também aprender nos extremos?
deve ser coisa de alma nova que ainda experimenta...
sorte por não ter nada a reclamar
está tudo tão perfeito bem assim!
daí, se der vontade de gritar, grita
se a vontade for de chorar, ora, chore
sabe, no fundo por vezes o choro profundo daqueles que tiram da gente um pedaço estranho é bom e muito bom
e tão bom quanto isso é o sorriso sem fim, que inunda, que brilha o olho seu e o de quem te vê, de quem te quer bem e de quem nem te conhece
será que a vida não fica mais interessante na explosão?
será que não se pode também aprender nos extremos?
deve ser coisa de alma nova que ainda experimenta...
sorte por não ter nada a reclamar
está tudo tão perfeito bem assim!
Nenhum comentário:
Postar um comentário