sábado, 25 de agosto de 2012
prum amor platônico
qualquer semelhança entre ele e meu amor-azul não é merda coincidência. quando a gente está apaixonado, qualquer pessoa que se ache bonita é por conta da semelhança com o ser amado. que coisa, não? já disse, acho meu bem a cara do david beckham...
cabelinho desgrenhado igualzinho, o arquinho no cabelo. meu estereótipo de beleza é o meu amor!
gente, tenho uma queda horrorosa por músico. e eu, que não tenho queda por ninguém, acho todos os homens fedorentos e nojentinhos. aí me vem o joão suplicy, que além de ser isso aí que vocês estão vendo, ainda é músico - e dos bons! a voz, o ziriguidum, tudo, tudo. por mais sequelado que ele seja, e que não tenha neurônios... não ligo. acho ele foda. tanto quanto acho a penélope cruz. aliás, acho que ele deveria namorar a penélope cruz. e ele chama João Smith de Vasconcelos Suplicy. nome de quatrocentão - que ele é, na verdade, mó família tradicional de café, barão, conde, essas coisas.
acho engraçado quando acho um homem bonito ou interessante. quase nunca acontece. geralmente, acho eles todos bobões, babões, bocós. e mesmo quando de repente eventualmente achei um rapaz interessante, durou só até ele abrir a boca. sempre achei isso esquisito, esse monte de critério que tenho. mas aos poucos fui entendendo que deve ser coisa de outra vida essa minha falta de paciência pra conversê, pra gente que não agrega, não possibilita troca, produtividade. acho que não tenho essa carência que se vê, de querer conhecer gente nova, conversar com qualquer um... me reservo aos poucos amigos e às poucas pessoas que SEMPRE aparecem pra colorir ainda mais nossa parede da memória...
e, sabe, eu gosto da marta e do eduardo suplicy. gosto mesmo, de ter carinho, chamar de vovô. ou de sogrinho.
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