segunda-feira, 26 de setembro de 2011

à confusão e ao Sol


o corpo quer, o sorriso chama, o cheiro tira o chão, o toque, a mão, a companhia, a calma, a tranquilidade... mas a mente não vai não...
só que aí tem tanta coisa martelando um 'não', e vai ficando difícil seguir viagem.
ai, que falta me faz ter a minha princesa por perto, pra viver descalça, pra enxergar a magia que tem os lugares novos e os caminhos até esses lugares novos.

parece também que agora eu vou parar, aos poucos, parar... dar um tempinho de voltar pra cá, pra dentro. eu não podia espantar o novo pra re-atrair o que já está quebrado... não me faria feliz. mas posso ficar sem passado nem presente... posso??

sabe lá... falta tanta coisa na minha janela, como uma praia.

mas, ó: tem nada, não! tenho meu violão... e o abraço dele pra lembrar, o show do teatro mágico pra voltar, o beijo pra sentir quando fecho os olhos!

quem sabe ainda não dá certo aquela idéia de colecionar nascer-de-sol? tó aquele da prainha branca que não quis dar o ar da graça: fui lá buscar procê umas nuvens coloridas :)

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