sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

inventando histórias, sempre imaginei...


parece que o mundo pára.
e vai se compondo um poema, sutil, lentamente, de cores leves.
explicação já nem vou procurar. é um sentimento maior, um sentido pleno, que se deixa ser simplesmente, que flui, de dois seres que se encaixam um na alma do outro.
e assim a gente deixa ver o que é verdadeiro.
bem meu, é só assim que pode ser. de qualquer outro jeito, sem as mãos dadas, não dá.

Um comentário:

  1. omg. Quanta pureza. Quanto sentimento. Que nítido,claro...a forma como escreve!

    eu te leio, eu entendo...eu concordo!

    te admiro, fadinha!

    vêca!

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