quinta-feira, 22 de março de 2012

a um amor maior

a gente só vai entender mesmo o que aconteceu depois, né...

vai entender porque logo no começo do que era mais esperado foi acontecer tudo isso. só porque a gente tava bobo, bobo de tão feliz, lembra??

e sabe, agora, olhando assim, dá um gosto grande de lembrar da nossa conversa andando terra adentro sem nem saber se ia mesmo ter cachoeira pra lá. e as risadas todas, misturadas com vodka-coca-iogurte-de-açaí-com-guaraná.

agradeço MUITO por ter sido eu a escolhida pra passar por isso com meu melhor amigo! porque engrandeceu, acrescentou...

meldels, acho que nunca mais consigo comer polenguinho depois de passar 24 horas só comendo isso!

foi de longe o maior perrengue da minha vida e foi também com certeza o maior aprendizado, a forma mais sutil de o Universo me fazer ver o quanto eu te amo, te admiro, te sinto verdadeiramente amigo, em todas as nuances que essa palavra pode simbolizar.

não foi como o planejado, mas foi certamente inesquecível, cada instante, e com direito até a médico bonitão pra alegrar a tarde - vai dizer que não ficou mais fácil passar o dia enfurnado? e toda hora cruzava com ele quando eu ia espontaneamente pegar água, hehe. taí um lado bom da juventude e da nossa beleza estonteante, Bru: será que sem nossos atributos físicos chocantemente belos ele teria ajudado a gente tanto assim? aposto que não, se você visse o tanto de gente doente que tava ali querendo uma ajuda e só a gente conseguiu...

ainda tô bem tonta, confusa, com o sono bagunçado e o corpo todo dolorido. e recontando as cenas na minha mente.

que bom ter você na minha vida, que bom ter histórias com você, que bom ficar na cadeira do hospital planejando contar pros outros e aumentar várias informações pro conto ficar mais divertido, que maravilha é poder constatar que eu tenho na vida alguém assim!

caramba, Bruno Roberto, eu amo mesmo você! :)

Nenhum comentário:

Postar um comentário