sexta-feira, 27 de julho de 2012

pra falar do amor de verdade, vou começar pela melhor metade


acho difícil amar tanto no mundo, porque tá tudo tão cinza e coroado com ares de falso. e mesmo você não demonstrando seu amor em atos altruístas como ir lá ver se 'alguém' afinaria meu violão, mesmo não ajudando a pata-choca da sua amiga que tropeça e gagueja quando na frente de 'alguém', eu o amo. amo de amor sincero, amor que  sempre há de amar e de querer mais e mais músicas. e você presente aqui quando recebo um elogio, bobo, de que estávamos bem-cantando e, mesmo que seja só algo sem importância, me fez bem, me deixou com sorriso bobo ali, tão perto, tão perto.
da próxima vez, prometo ser mais corajosa e menos bocóia e tentar, afinal, do chão - e do não - não passa, e eu que sou a fêmea alfa dessa história.
eu amo nossas músicas, nossas afinidades de vida, de risadas, de astral, de olhar. caramba, eu nutro a cada dia um carinho sem fim, uma vontade grande de compartilhar a vida de anos e anos e ainda outras vidas, porque a primeira conversa deixou claro que antes e depois nós existimos, e somos irmãos de alma, de coração, de alegria. eu sorrio com você e eu aprendo com você, a cada passo que damos juntos ou separados, são passos consonantes.

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